quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Profissional deve tomar alguns cuidados na hora de mudar de emprego

Na hora de mudar de emprego

Mais de 90% dos profissionais estão insatisfeitos com o emprego, apontou uma pesquisa internacional promovida pela empresa de Recursos Humanos Bumeran. Entretanto as pessoas devem tomar alguns cuidados antes de trocar de emprego.




"Um ponto importante é ter a consciência de que não é apenas a empresa que nos escolhe, mas nós também podemos e devemos escolher a empresa. Isso significa planejamento, buscar a empresa e o segmento que mais nos interessam, justamente para evitarmos cair na mesma armadilha da qual tentamos sair", afirmou a presidente da ABRH-Nacional (Associação Brasileira de Recursos Humanos), Leyla Nascimento.

Mudança:
Segundo Leyla, a mudança de emprego e a conquista da vaga desejada são facilitadas se o profissional valorizar a vida associativa.
"Enquanto profissionais, devemos entender que ninguém neste mundo corporativo cresce sozinho. Fazer parte de uma entidade de classe é compartilhar conhecimento e práticas corporativas essenciais para a atualização de qualquer profissional, bem como criar uma rede de relacionamentos que pode nos ajudar muito na hora de trocar de emprego com sucesso", disse a presidente.
Os profissionais devem manter as portas abertas ao sair de uma empresa e é importante que justifiquem a saída de forma verdadeira.

A hora certa:

De acordo com a presidente, o profissional percebe que é hora de mudar quando o emprego deixa de ser gratificante. Assim, ele deixa de se envolver com as questões da empresa, fica desinformado sobre o que acontece no ambiente de trabalho e chega até mesmo a não ser mais chamado para reuniões. "Quando chegamos a este ponto, é mais do que evidente de que é preciso repensar nossa relação com a empresa", concluiu Leyla.

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O portal da Administração.

01 de fevereiro de 2010 às 16:50

A-A+BRASIL É UM DOS PAÍSES QUE MAIS POLUEM NO PLANETA



O Brasil está praticamente em último lugar em um ranking elaborado pelas universidades americanas Yale e Columbia em relação à poluição causada pelo ozônio – quanto mais próximo da 1.ª posição, menos vezes o país ultrapassou o padrão de qualidade do ar para o poluente.

Atualmente, o ozônio é o poluente que mais preocupa quando o assunto é tratado no Brasil. E o Índice de Desempenho Ambiental 2010 indica que a apreensão tem fundamento. No ranking de 163 países, o Brasil está em 160.º lugar – só ganha do Congo, Bolívia e Angola. É a pior posição do país em um total de 25 indicadores.

O Brasil também não se saiu bem no quesito cobertura florestal –ficou na 113.ª posição – e em emissões per capita de gases de efeito estufa (143.º lugar). A matriz energética limpa, baseada principalmente em hidrelétricas, ajudou o país a obter o 15.º lugar “em intensidade de carbono” na área de energia.

Na classificação geral, o Brasil alcançou o 62.º lugar, com 63,4 pontos, em um máximo de 100. Na versão anterior, de 2008, o país ficou em uma posição melhor – 35.º lugar, com 82,7 pontos, entre 149 países. Os primeiros colocados no ranking de 2010 são Islândia, Suíça, Costa Rica e Suécia. Eles conseguiram boas notas tanto no controle da poluição quanto na gestão de recursos naturais. Serra Leoa foi o pior colocado.

O Brasil saiu de Copenhague profundamente respeitado e admirado pelos seus esforços de mobilização para o cumprimento de metas e de sua determinação em contribuir significativamente em reverter o CAOS de escala planetária provocado pelo modelo econômico mundial que aí está posto. Mas não basta apenas palavras, discursos e promessas, agora é necessário, sobretudo em função do triste quadro acima, que haja vontade política na elaboração de políticas públicas de estado, em seus tres níveis, união, estados e municípios, com foco na SUSTENTABILIDADE. E SUSTENTABILIDADE como valor agregado precisa estrategica e imperiosamente da ferramenta da admnistração eficaz e ADMINISTRAÇÃO É PARA ADMINISTRADORES.

Portanto, chegou a hora no Brasil da GESTÃO SOCIOAMBIENTAL COM FOCO NA SUSTENTABILIDADE.

Prof. Jorge Barros

Educador e gestor socioambiental



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